quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Testamos a ASUS Radeon HD 7970 DirectCU II


A geração 7000 das placas gráficas da AMD chegou fazendo barulho no início do ano. E não é para menos: a partir desse modelo, os equipamentos começaram a ser fabricados com a tecnologia de 28 nm. Quem chegou encabeçando a lista foi a Radeon HD 7970, o modelo top da série.
Caso você já tenha visto a análise de outras placas da série HD 7000 aqui no Tecmundo, é possível que algumas partes deste artigo sejam um pouco repetitivas, uma vez que as placas pertencem à mesma família e elas compartilham muitos recursos. Contudo, não podemos deixar de abordar esses tópicos.

A rainha da família 7000

Como é comum no ramo das placas de vídeo, tanto AMD quanto NVIDIA fabricam modelos de referência, ou seja, as empresas desenvolvem os modelos e comercializam os chips gráficos para que outros fabricantes montem as suas placas.
O modelo que nós vamos testar hoje é fabricado pela ASUS: trata-se da Radeon HD 7970 DirectCU II TOP. O modelo construído pela empresa é um verdadeiro monstro, tanto em poder quanto em tamanho físico. A placa ocupa três slots dentro do gabinete, sem contar o seu comprimento, que chega a 30 centímetros. Além disso, a GPU é exigente e precisa de muita energia para funcionar.
Testamos a ASUS Radeon HD 7970 DirectCU II [vídeo] 
A placa traz 3 GB de memória RAM, trabalhando a incríveis 384 bits: essa banda de memória permite uma transferência de dados de até 264 GB por segundo. Isso garante que seja possível trabalhar com até seis monitores simultaneamente com resoluções de vídeo altíssimas, sem sofrer com problemas de lentidão.
O número de transistores também aumentou consideravelmente nesse modelo. Se a HD 6970 trabalhava com 2,64 bilhões, a HD 7970 utiliza quase o dobro disso: 4,31 bilhões de transistores.

Especificações

  • Graphics Engine: AMD Radeon 7970;
  • Conexão: PCI Express 3.0;
  • Memória: 3 GB GDDR 5;
  • Engine Clock: 1.000 MHz;
  • Clock de memória: 5.600 MHz;
  • RAMDAC: 400 MHz;
  • Interface de memória: 384 bits;
  • Banda de memória: 264 GB por segundo;
  • Consumo: 250 W;
  • Taxa de preenchimento de pixels: 29,6 gigapixels por segundo;
  • Taxa de preenchimento de texturas: 118,4 gigatexels por segundo;
  • Poder de computação: 3,79 teraflops;
  • Unidades de textura: 128;
  • Processadores Stream: 2.048;
  • Resolução máxima D-Sub: 2048x1536;
  • Resolução máxima DVI: 2560x1600;
  • DVI Output: 1 x DVI-I e 1 x DVI-D;
  • HDMI Output: 1 x via adaptador DVI para HDMI;
  • Display Port: 4;
  • Acessórios: 1 cabo CrossFire, 1 cabo de força e 1 adaptador DVI para HDMI;
  • Dimensões: 30 x 13 x 5,3 centímetros.
    A Radeon HD 7970 está preparada para trabalhar com os mais modernos recursos disponíveis pela tecnologia atual e futura. A placa da ASUS trabalha com os clocks regulados um pouco acima dos padrões de referência, garantindo mais velocidade e taxas de frame rate mais elevadas.


    Conteúdo da embalagem

    A caixa da Radeon HD 7970 é grande e o tamanho não é exagerado; isso porque é preciso muito espaço interno para acomodar a placa. Dentro da embalagem encontramos uma segunda caixa, na cor preta.
    Logo que abrimos a embalagem encontramos uma folha de isopor antiestático para proteger os componentes; junto dele, um estojo carrega o disco de instalação com os drivers e softwares específicos da ASUS e o manual de instalação rápida da placa.
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    No canto da caixa fica um compartimento que acomoda um cabo de força, uma ponte CrossFire, um adaptador DVI para HDMI e um dissipador de calor menor, para ser adaptado à placa em caso de overclock.
    A placa fica acoplada no centro da caixa, envolta em um plástico antiestático.


    Design da placa

    Esse modelo da ASUS é realmente grande. Tanto em potência quanto em tamanho físico. Os 30 centímetros necessários para acomodar todos os componentes da placa certamente exigem mais espaço dentro do gabinete.
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    A Radeon HD 7970 da ASUS traz um interessante sistema de refrigeração. Nele, o dissipador de calor não entra em contato direto com o processador; o responsável por isso é o sistema de heatpipes, que transfere o calor diretamente do processador para os dissipadores que ficam suspensos na placa.
    Segundo a ASUS, o sistema de refrigeração DirectCU II pode ser até 20% mais eficiente que os modelos de referência testados. Como o calor é transferido mais rápido e de forma mais eficiente, os dois ventiladores posicionados sobre os dissipadores podem trabalhar mais lentamente, diminuindo muito o ruído produzido pela placa.

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    O problema desse sistema é o tamanho: graças a ele, a placa ocupa três slots. Encaixá-la em um gabinete que seja do tamanho padrão pode ser uma tarefa complicada.


    Overclock

    As placas podem ser poderosas, mas sempre há espaço para uma adaptação no hardware: pode ser um novo dissipador de calor, um cooler mais eficiente, um driver modificado ou até mesmo overclock. A maioria das placas gráficas atuais possui softwares que permitem o aumento dos clocks da placa. Mesmo que muitas delas já venham de fábrica com esse recurso, sempre há espaço para mais.
    A ASUS está a par dessas informações e não poderia deixar de incluir poderosas ferramentas para isso no hardware de sua placa de vídeo mais poderosa. Para que seja possível aumentar a capacidade dos componentes para além do limite ao qual eles foram projetados, é necessário fornecer mais energia elétrica. Consequentemente, é produzido mais calor.
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    Os capacitores utilizados na montagem da placa utilizam a tecnologia Super Alloy Power, que pode aguentar muito mais as altas temperaturas sem correrem o risco de corrosão. Essa tecnologia pode aumentar a vida útil dos capacitores em até 2,5 vezes mais do que a dos modelos comuns.
    Antes, para que pudéssemos aumentar a frequência de trabalho dos componentes fornecendo mais tensão, era preciso desmontar a placa e soldar pontos específicos. Essa tarefa era sempre confusa e poderia render uma placa completamente destruída.
    A ASUS também pensou nisso e incluiu na HD 7970 um recurso chamado VGA HotWire. Através disso, é possível soldar fios que se conectam diretamente nas placas-mãe ASUS para controlar em nível de hardware as tensões fornecidas para a placa.

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    Para controlar todos esses recursos, empresa também incluiu no pacote o software GPU Tweak. Com ele, é possível ajustar nos mínimos detalhes todas as funções da placa, como tensão, overclock, velocidade de rotação dos coolers, entre outros.


    Menos consumo de energia

    As novas GPUs oferecem um poder que até pouco tempo atrás era inimaginável. Para alimentar esses monstros da tecnologia, é preciso fornecer muita energia. A nova tecnologia GCN da AMD oferece mais eficiência energética que os modelos anteriores, em parte porque os processadores são construídos com 28 nm.
    Uma bem-vinda novidade da nova série de GPUs é a tecnologia AMD ZeroCore Power, que foi trazida diretamente dos processadores para notebooks produzidos pela AMD. Quando o monitor é desligado, a placa de vídeo também desliga, fazendo com que ela não fique consumindo energia à toa enquanto você não utiliza o computador.
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    A tecnologia ZeroCore Power também funciona com configurações multi-GPU. Caso você tenha um sistema com mais de uma placa de vídeo e elas estejam ligadas pelo sistema Crossfire, o componente que não estiver sendo utilizado no momento é desligado para economizar energia. Isso é muito útil na hora em que você fecha o jogo e vai navegar na internet, por exemplo.


    AMD Eyefinity 2.0

    Qualquer jogador mais dedicado já deve ter sonhado em ter um sistema de jogo no qual é utilizada mais de uma tela simultaneamente. O recurso Eyefinity permite que isso seja feito de maneira simples. A Radeon HD 7970 da ASUS aceita até seis telas independentes conectadas na mesma placa, tornando a experiência dentro dos jogos muito mais imersiva.
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    Trabalhar com tantas telas resulta em resoluções quase absurdas, podendo chegar a 16000x16000 pixels, ou seja, 20 megapixels de resolução apenas para você aproveitar melhor os jogos. Isso só é possível graças ao poder trazido pela placa: a grande quantidade de memória para texturas e a altíssima taxa de transferência dos dados.


    Tessellation: mais detalhes com mais eficiência

    Um dos recursos mais interessantes trazidos pelos novos motores gráficos já é conhecido dos profissionais de computação gráfica. O Tessellation veio junto com o DirectX 11 para inaugurar uma nova era na animação tridimensional.
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    Mas como funciona esse efeito e por que ele pode melhorar a definição dos gráficos? Dentro dos games, a maioria dos itens é construída por polígonos, ou seja, são milhares de quadrados e triângulos posicionados lado a lado para formar os objetos que vemos na tela. Para ampliar os detalhes, é preciso aumentar o número de polígonos.
    O que o Tessellation faz é quebrar cada um desses quadrados em centenas ou até milhares de pequenos triângulos, suavizando as formas e deixando os objetos com uma definição muito melhor.
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    A nova linha de GPUs da AMD pode trabalhar com esse recurso de uma maneira muito mais eficiente que as versões anteriores, chegando a um aumento no desempenho que vai de 79% até incríveis 350% de mais velocidade na hora de renderizar os modelos, segundo a AMD. Graças a isso, você tem uma imagem muito detalhada sem que o desempenho seja prejudicado.


    Graphics Core Next

    A nova linha de GPUs da AMD possui uma nova arquitetura, chamada Graphics Core Next (GCN). O que esse recurso faz é ampliar a capacidade do computador como um todo, não se resumindo a oferecer alto desempenho apenas durante os games. A arquitetura GCN é o primeiro sistema da AMD desenvolvido especialmente para a computação em geral.
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    Com isso, as GPUs da série 7000 são capazes de gerenciar processos até então exclusivos do CPU principal dos computadores, aumentando o desempenho do sistema como um todo.


    Preparação dos testes

    Durante a análise da placa, executamos diversos testes diferentes. Procuramos analisar não somente a capacidade da placa, mas o seu design, durabilidade, temperatura máxima, recursos extras e design dos componentes.
    Durante os testes, tentamos sempre simular uma situação real de uso, ou seja, não preparamos um computador somente para os exames. A configuração dos drivers da placa é mantida no modelo-padrão, com exceção do anti-aliasing, que é desativado.

    Configurações da máquina de testes

    • CPU: Intel Core i7 920 (primeira geração);
    • Memória: 6 GB RAM Triple Channel;
    • SO: Windows 7 Professional 64-bits.
    Todos os testes foram executados na resolução Full HD, ou seja, 1920x1080. Os games foram configurados para rodar com o máximo de detalhes possível, sendo que todos eles estavam com todas as atualizações instaladas, incluindo pacote de texturas, como é o caso de Crysis 2.
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    Escolhemos executar os testes com essas configurações justamente para testar a placa em um ambiente próximo ao real. Como o (alto) investimento em uma placa de vídeo é algo que precisa ser bem planejado, é preciso que o dinheiro seja bem gasto, já que ficaremos com o componente por um bom tempo.


    Batman Arkham City

    Em Batman Arkham City, o Homem-Morcego deve invadir a prisão de mesmo nome para desvendar o misterioso protocolo 10. Durante os eventos, Batman deverá enfrentar seus piores inimigos. O jogo apresenta um mapa grande para ser explorado, incluindo muitos detalhes e objetos para interação. Tudo isso acaba exigindo bastante das placas de vídeo.
    A taxa de quadros foi medida dentro do jogo durante todas as situações, ou seja, não foi utilizada a ferramenta de benchmark fornecida pelo game. O objetivo, com isso, é testar a placa em situação real de uso e não apenas com testes hipotéticos de velocidade, já que os benchmarks programados quase sempre mostram uma taxa de velocidade diferente do que a que é encontrada durante as partidas.
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    No primeiro teste, a Radeon HD 7970 mostrou que realmente é poderosa. Mesmo com todos os filtros de textura no máximo, a placa conseguiu uma média de quadros por segundo acima de 60, com picos superando a taxa de 100 frames por segundo.


    Crysis 2

    O motor de Crysis 2 é a CryENGINE 3, desenvolvido pela Crytek. Essa engine gráfica consegue ser superior à anterior (utilizada no primeiro Crysis) em vários aspectos. Além de oferecer uma qualidade gráfica superior, ela é mais bem otimizada e oferece um desempenho melhor.
    Em nossos testes, nós utilizamos a resolução 1920x1080 com os gráficos na melhor configuração de qualidade possível, incluindo o patch de atualização que permite que o jogo utilize o DirectX 11 e o pacote de texturas que tem por objetivo melhorar a qualidade gráfica do game.

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    Novamente a placa top da AMD exibiu um show de desempenho, deixando as concorrentes para trás com facilidade. A banda de memória de 384 bits mostrou que mesmo as texturas em altíssima resolução podem ser renderizadas com facilidade na placa da ASUS.


    Battlefield 3

    Battlefield 3 é um jogo de tiro em primeira pessoa com excelentes gráficos. Os detalhes, principalmente no momento em que a ação é frenética, são impressionantes. O game utiliza quase todos os recursos mais modernos das placas de vídeo atuais, sendo um ótimo “termômetro” para medir a qualidade das VGAs.
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    Battlefield 3 ainda se mostra um pouco mais favorável às placas da NVIDIA. Mesmo que a HD 7970 tenha superado a GTX 660 Ti, ela pertence a outra categoria, portanto, deveria ter obtido um resultado mais expressivo. Não que o desempenho não tenha ficado satisfatório, mas sabemos que a placa pode fazer melhor do que isso.


    3D Mark 11

    O 3D Mark é, talvez, o mais conhecido software de benchmark do mercado. No mundo todo, pessoas utilizam esse software para medir o desempenho de suas máquinas. É claro que não poderíamos deixar de testar nosso equipamento com este aplicativo.
    Para efetuar os testes, nós utilizamos a versão Basic do 3D Mark 11. Os exames foram feitos no modo-padrão, ou seja, nenhuma configuração foi alterada antes de rodar os testes.
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    Os testes executados com o 3D Mark 11 mostraram resultados muito próximos entre as placas. Isso acontece porque esse tipo de análise depende muito do processador. Com isso, percebemos que a placa ficou “amarrada” justamente por causa desse item.
    A conclusão que podemos tirar disso, com esse e com os testes anteriores, é que essa placa é capaz de mostrar muito mais do que conseguimos extrair dela. Basta colocar uma CPU mais potente e teremos, certamente, um grande potencial futuro.


    FurMark

    FurMark é um aplicativo que tem como objetivo principal estressar as placas de vídeo em busca de falhas no hardware. O programa também leva a placa à sua máxima temperatura de trabalho. Com isso, é possível medir a temperatura máxima atingida e o ruído emitido pela peça.
    Durante os testes de stress, a placa esquentou bastante, chegando a atingir 90 graus de temperatura. Depois disso, o componente desativou sozinho, possivelmente como medida de proteção para se preservar de danos mais graves.
    Isso pode ser explicado por diversos fatores: primeiro, porque essa placa é muito poderosa. Sendo o modelo mais completo da série 7000, é normal que ela produza mais calor que as outras.
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    O sistema de refrigeração oferecido pela ASUS não foi capaz de dissipar todo o calor gerado pela placa. A HD 7970 ocupa três slots dentro do gabinete e por muito pouco conseguimos encaixá-la dentro do gabinete. Ela é extremamente grande, sendo que parte desse tamanho serve para acomodar o gigantesco sistema de arrefecimento da ASUS, o DirectCU II.
    O problema disso é que todo o calor gerado pelo componente é empurrado para fora pelas ventoinhas. Como a placa é grande e libera muito calor, o gabinete precisa possuir um sistema de refrigeração incrivelmente eficiente. Se isso não acontecer, o interior do gabinete pode ficar cheio de ar quente, prejudicando o desempenho de todos os componentes, principalmente da placa de vídeo, que passa a conseguir dissipar cada vez menos calor.
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    Portanto, antes de adquirir uma placa desse calibre, certifique-se de conferir se o seu gabinete possui um sistema de refrigeração adequado.


    Vale a pena?

    A ASUS HD 7970 DirectCU II é uma placa que, sem sombra de dúvidas, possui muita força. Além de oferecer muito poder de fogo para a geração atual e possivelmente para a próxima, ela traz de fábrica uma série de recursos exclusivos de overclock, principalmente para quem possui uma placa-mãe da marca e que traga os recursos compatíveis.
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    O único problema ao adquirir uma placa desse calibre é que todo o conjunto precisa ser proporcional. De nada adianta ter uma verdadeira máquina de FPS no seu computador que é puxada para trás por um processador que não consiga acompanhá-la. O gabinete, como já foi citado, também precisa ser de qualidade e ser, além de grande, capaz de eliminar o calor gerado pelo componente.
    Supondo que você pense em comprar essa placa, ou montar um computador incluindo o modelo, lembre que é preciso que todo o conjunto acompanhe, caso contrário, você vai estar desperdiçando dinheiro, pois não poderá aproveitar todo o potencial da placa.
    O custo do investimento é alto: no comércio brasileiro a placa pode ser encontrada por cerca de R$ 1.800. É um preço alto, mas justo pelo que a HD 7970 pode oferecer, principalmente o modelo da ASUS que é recheado de recursos extras. A mesma placa é vendida nos Estados Unidos por US$ 435, o que equivale a pouco mais de R$ 870, sem contabilizar os impostos.
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    Resumindo: a ASUS HD 7970 DirectCU II é uma placa top de linha para computadores premium e pode oferecer muito desempenho, desde que você possa investir no conjunto como um todo para garantir o máximo de desempenho que ela pode oferecer.

    Fonte: Tecmundo

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