quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Far Cry 3 - Análise



Far Cry 3 é o terceiro jogo de uma franquia de muito sucesso que começou com a Crytek, mas dessa vez quem está no comando do jogo é nada mais nada menos do que a Ubisoft, a mesma responsável por grandes títulos, como: Assassin's Creed, Splinter Cell e Ghost Recon.

Nesse incrível jogo de mundo aberto, você encarna Jason Brody, um verdadeiro "filhinho de papai".
Ele e seus amigos "riquinhos" fazem uma viagem para se divertirem, e em um salto de para-quedas eles aterrissam na Ilha Rook, onde há piratas que são comandados por Vaas - um dos melhores vilões da história dos vídeo games. Ele captura seus amigos e você terá que se virar e aprender a viver insanamente para conseguir resgatar todos os seus amigos e sair da ilha.

Um ambiente de encher os olhos

A Ilha Rook é incrivelmente detalhada, com cores extraordinárias, fauna e flora muito bem feitas com uma imensa variedades de animais que podem ser caçados para produzir bolsas de seu interesse para carregar mais munições, seringas de vida, armas, granadas, flechas, dinheiro e tudo que o jogo pode oferecer.


É praticamente impossível você com 10 horas de jogo falar "não tenho mais o que fazer aqui, vou jogar The Sims", pois o jogo apresenta uma imensa ilha para ser explorada de ponta a ponta, e isso demora, muitas horas. São inúmeras missões, tirando as missões principais, como: entrega de medicamentos, conquistar bases inimigas, liberar torres de rádio e caçar animais.


Para facilitar o meio de exploração em Far Cry 3, há a possibilidade de você utilizar vários meios de transporte, como: carros, quadriciclos, barcos, jetski, asa delta e até ziplines.
A flora não serve só para enfeitar o jogo. Com algumas plantas é possível produzir seringas de caça, vida e combate, para fortalecer o personagem nas ações desejada pelo jogador.

O mais perto da realidade

Os personagens foram muito bem detalhados para chegar o mais perto da realidade humana. As expressões faciais que são ótimas e chegam a expressar o sentimentos dos personagens, de tão bem feitas. O trabalho de dublagem também é algo que não pode se passar despercebido.


Uma coisa interessante, é que um ator de verdade emprestou seu rosto, corpo e voz para Vaas, garantindo assim o posto do personagem mais marcante do jogo, pelo seu modo de agir e pensar, como um verdadeiro louco, assemelhando-se um pouco ao Coringa, vilão das séries do Batman.


Jason Brody, não é nenhum soldado treinado pela marinha dos EUA, e nem sabia manusear uma simples pistola. O modo insano que entrou em sua vida, vivendo em uma ilha desconhecida e tendo de aprender muitas coisas sozinhos, pôde retratar como seria de verdade o que aconteceria com qualquer ser humano que se encontra no mesmo estado que ele - vivendo no desespero sem nenhuma experiência no que se faz, fazendo de tudo pela vida dos amigos em perigo. Em um certo ponto do jogo pode-se notar um Jason diferente, maduro, responsável e mudado completamente a sua postura, comparando-o ao início do jogo.

O que há de ruim?

Bom, isso não será nenhuma novidade para ninguém, pois aqueles que jogam jogos de mundo aberto já conhecem alguns famosos bugs que se encontram nesse estilo. Podendo muitas vezes ficar preso em pedras e árvores. Mas isso quase nunca acontece, só se você for um cara com muito azar.

Nota: 9,5

2 comentários:

  1. Parece ser bem interessante, a analise está bem escrita, falando não apenas dos pontos positivos mas dos negativos também, nos deixando com curiosidade para jogar o jogo, e desvendar seus mistérios. Parabéns a todos da simigames.

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